Rendlesham Forest Está localizada no condado de Suffolk na Inglaterra, cerca de 13 quilômetros a leste da cidade de Ipswich. Este imenso complexo florestal de aproximadamente 15 km² que pertence à Comissão Florestal, plantações de frondosas coníferas intercaladas entre planícies e zonas úmidas.
O incidente ocorreu nas proximidades de duas bases militares que atualmente encontram-se abandonadas. A RAF Bentwaters, que está situada justo ao norte do bosque, e a RAF Woodbridge, que se estende no bosque do oeste. No momento do incidente, ambas estavam sendo utilizados pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e estavam sob o comando do Coronel Gordon E. Williams.
A base era dirigida pelo comandante Coronell Ted Conrad, e seu adjunto, o Tenente Coronel Charles I. Halt. É justamente Halt quem escreve a nota ao Ministério de Defesa sobre o incidente e sua participação pessoal na segunda noite dos avistamentos o que deu credibilidade ao caso. A guerra fria estava a todo vapor e era grande um temor da U.R.S.S. Mais de 12 mil soldados americanos ocupavam as duas bases e haviam bombas nucleares na instalação de Bentwaters.
Os principais acontecimentos do incidente, incluindo a suposta “aterrissagem”, teve lugar no bosque, a quase 1600 metros a leste do Portão Leste da base RAF Woodbridge.
Primeiro Contato | 26 de Dezembro de 1980
Dia 26 de dezembro de 1980, o Natal havia passado e estava um dia lindo com uma bela Lua no céu. O piloto de primeira classe John Burroughs patrulhava o portão leste da Base Aérea de Woodbridge, quando por volta das 3:00 horas ele é convidado a ir dar uma volta de caminhonete com um militar chamado Stevens.
Eles logo avistam algo estranho no meio da floresta Rendlesham que fica nos arredores. Rapidamente ele volta e fala com a base militar que havia algo estranho emitindo luzes coloridas no meio da floresta. O controle do local então desloca o sargento Jim Penniston, do 81º Esquadrão da Polícia de Segurança,para verificar o que estava acontecendo.
Inicialmente pensaram que se tratava de um avião caído. Então pediram permissão para que pudessem verificar o que de fato estaria acontecendo. Stevens ficou tão impressionado com o que viu que abandonou a missão. Então partiram o aviador Edward Cabansag, este último dirigindo a viatura, John Burroughs e Jim Penniston em direção ao bosque.
Ao entrarem no bosque viram que havia muita interferência em seus rádios, dificultando a comunicação. Eles viram uma luz, e a medida que se aproximavam da luz, ficava claro que não era um acidente de avião. Não haviam destroços, fumaça ou algo que indicasse um avião acidentado.
Após caminharem alguns metros, viram um aeronave triangular no meio de uma clareira. Penniston se aproximou e tirou fotos do objeto. Ele calculou que a aeronave tinha cerca 2,7 metros de largura por 2,4 metros de altura.
Não conseguiu ver motores e nem determinar onde era a dianteira ou traseira do objeto. Eles observaram o objeto por cerca de 45 minutos. Penniston levava consigo um bloco de anotações e desenhou aquele estranho objeto. Os desenhos incluem símbolos estranhos que estariam na dianteira da fuselagem. Eram seis ao todo e teriam até um metro de comprimento.
O objeto então emitiu um lampejo de luz ofuscante e os dois correram para se proteger. O OVNI se elevou em alta velocidade e foi embora, ficando somente na área a luz do farol de Orford Ness, a 8 km de distância.
Os três voltaram então para a base afim de se reportarem. Burroughts e Penniston contaram ao comandante uma história simplificada do que presenciaram. O Comandante então disse para eles deixarem as coisas para lá, soando como uma ameaça velada…
O sargento Penniston foi para a casa e não conseguia dormir. Ele resolveu voltar ao local com gesso para fazer moldes das três marcas de padrão triangular, três metros distantes uma das outras, que haviam no chão. Esses moldes ele guardou com ele e não falou nada para seus superiores militares.
Após o nascer do sol do dia 26, militares retornaram para uma pequena clareira perto do limite da floresta e encontraram três depressões em triângulo, mascas de queimaduras e galhos quebrados nas árvores próximas. Neste caso,também foram feitos moldes de gesso das marcas .
Uma aeronave A-10 que voou pela região ao amanhecer detectou radiação infra-vermelha sendo emitida na floresta. Às 10h30, a polícia local foi chamada novamente para ver as impressões no chão. Eles disseram que poderiam ter sido feitas por um animal.
Mais tarde a polícia descobriria vários relatos de luzes no céu naquela noite, muito provavelmente por causa de um estágio de foguete soviético voltando para a atmosfera. Houve também alvos não identificados nos radares no aeroporto de Heathrow, Londres.
Segundo Contato | 28 de Dezembro de 1980
Duas noites depois, o OVNI voltou, só que dessa vez o vice-comandante da base, o Tenente Coronel Charles I. Halt, presenciou tudo.
Ele estava em uma festa no clube dos oficiais, quando um dos homens chegou ao local muito nervoso, dizendo que o OVNI tinha voltado. Cansado de ouvir do assunto, ele disse que ele mesmo iria ao local investigar pessoalmente o caso.
Halt partiu com diversos equipamentos, inclusive um micro-gravador com fita cassete que registrou todo o evento. Ao chegar no local ficou sabendo que o OVNI não era mais visível e que misteriosamente alguns holofotes da base militar foram desligados.
Os rádios que eles levavam sofriam interferência, assim como havia acontecido duas noites antes, no primeiro contato. Halt via que as árvores estavam machucadas e ordenou para um subordinado tirar fotos de tudo. Havia radiação no local perto da aterrizagem. Além disso havia muito barulho produzido pelos animais que estavam num estábulo de uma fazenda próxima a floresta.
Eles então veem uma luz vermelha que está a uma distância de 150 metros na floresta e que vem se aproximando deles. Essa luz vinha na vertical e na horizontal e deixava vazar algo que parecia ser metal derretido. O OVNI então explodiu em silêncio e se partiu em múltiplos objetos brancos. O que sobrou dele foi em direção aos homens com um feixe de luz, que chegou bem próxima a eles. De repente a luz sumiu, foi em direção a base e iluminou onde ficavam as armas nucleares.
O soldado John Burroughs também presenciou este segundo contato. Ele e o soldado Adrian Bustinza chegaram ao local e Burroughs avistou uma luz azul no meio da floresta. Eles pediram permissão ao Tenente-Coronel e foram até a luz investigar. Assim que o soldado se aproximou da luz azul ela sumiu. Bustinza então falou para ele que ele tinha sido envolvido pela luz azul e desapareceu por alguns segundos!
O Memorando Halt
Todos os envolvidos foram interrogados por agências secretas do governo britânico. Essa investigação é controversa até hoje. Parece que o governo sabia do assunto e como sempre, tentou abafar, fazendo todos os envolvidos acreditar que aquilo que eles haviam visto eram as luzes de um farol. Um acobertamento estaria então ocorrendo.
O Tenente Coronel Charles I. Halt foi intimado a descrever a experiência vivida duas semanas depois escrevendo um memorando que ficou conhecido como o “Memo Halt”. O memorando é de 13 janeiro de 1981 e intitulado como “Luzes inexplicáveis”. Segue tradução:
- Nas primeiras horas de 27 de dezembro de 1980 (aproximadamente às 3h) dois patrulheiros da polícia de segurança da USAF viram luzes incomuns próximas ao portão traseiro da [base da] RAF Woodbridge. Achando que uma aeronave poderia ter se acidentado ou sido derrubada, eles pediram permissão para sair para investigar. O chefe de voo em serviço respondeu e permitiu que três patrulheiros prosseguissem a pé. Os indivíduos relataram ver um estranho objeto brilhante na floresta. O objeto foi descrito como sendo metálico em aparência e triangular em forma, com aproximadamente de dois a três metros na base e aproximadamente dois metros de altura. Iluminava toda a floresta com uma luz branca. O objeto em si tinha uma luz vermelha pulsante no topo e luzes azuis nas bordas inferiores. O objeto estava pairando ou [pousado] em pernas. Quando os patrulheiros se aproximaram do objeto, ele manobrou por entre as árvores e desapareceu. Neste momento, animais em uma fazenda próxima ficaram agitados. O objeto foi avistado rapidamente aproximadamente uma hora depois próximo ao portão traseiro.
- No dia seguinte, três depressões de 1½” [3,8 cm] de profundidade e 7″ [17,8 cm] de diâmetro foram encontradas onde o objeto foi avistado no chão. Na noite seguinte (29 de dezembro de 1980), radiação foi procurada na área. Leituras de 0,1 miliroetgens foram encontradas com picos de radiação nas três depressões e no centro do triângulo formado pelas depressões. Uma árvore próxima tinha leituras moderadas (0,05 a 0,07) no lado em direção às depressões.
- Mais tarde, uma luz vermelha parecida com o sol, foi vista pelas árvores. Se movia pela região e pulsava. Em um ponto, parecia soltar partículas brilhantes e então se separou em cinco objetos brancos separados e então desapareceu. Imediatamente depois, três objetos parecidos com estrelas foram notados no céu, dois ao norte e um ao sul. Todos estavam a cerca de 10° do horizonte. Os objetos se moviam rapidamente em movimentos agudos angulares e tinham luzes vermelhas, verdes e azuis. Os objetos ao norte pareciam ser elípticos por monóculos 8×12. Então, transformaram-se em círculos completos. Os objetos ao norte permaneceram no céu por uma hora ou mais. O objeto ao sul foi visível por mais duas ou três horas e lançava um feixe de luz de tempos em tempos. Vários indivíduos, incluindo o que assina, testemunharam as atividades nos parágrafos 2 e 3
A demora de duas semanas entre o incidente e o relatório, poderia explicar os erros com as datas e as horas. Quando memorando foi feito, três semanas após os acontecimentos, as datas estavam incorretas e o Ministério da Defesa britânico verificou a noite errada. Talvez o equívoco tenha ocorrido porque Halt fez o documento a partir de lembranças.
Os eventos aconteceram nas noites de 24 para 25, 25 para 26 e 26 para 27, mas o documento coloca os primeiros eventos na noite de 26 para 27. Quando o erro foi percebido, Nick Pope, que investigou o caso, constatou que a fita do radar havia sido destruída. A investigação original estava irremediavelmente errada e comprometida.
Devido à localização da base, na Inglaterra, o memorando foi direcionado ao Ministério da Defesa, que fez verificações rápidas e concluiu que o documento não tinha importância para fins de defesa e encerrou o caso.
O documento foi liberado ao público
em virtude da Lei de Liberdade de Informação.
A História de Larry Warren
Em 29 de dezembro de 1980, Larry Warren, de dezenove anos de idade, recebeu a ordem para sair de seu posto de segurança e disseram-lhe para ir à floresta para ajudar na investigação do coronel Halt. Ao chegar a uma clareira, ele viu um grupo de militares que estavam em torno de um objeto brilhante.
Ele descreveu que os oficiais da Força Aérea, conversavam com três pequenas figuras semelhantes à crianças. Warren disse que parecia que algum tipo de protocolo estava sendo decretado, mas antes que pudesse testemunhar mais, ele foi mandado embora da cena. No dia seguinte, ele foi levado para prestar depoimento com várias outras testemunhas e lhe mostraram filmagens de militares interagindo com OVNIs que talvez, remontem à década de 1940.
Depois disso, as memórias de Warren ficam desconexas. Ele se lembra de estar em uma instalação subterrânea com um pessoal médico e de estar em algum tipo de refeitório sozinho. Ele acha que essas memórias podem ter sido implantadas nele, usadas em uma tentativa de embaçar sua recordação real do avistamento do OVNI.
A história de Warren é um pouco diferente da descrita no Memorando Halt e enfureceram as outras testemunhas. Eles disseram que a história foi uma invenção pura e que não se pode acreditar em nada que ele disse.
Apesar de que sua história se encaixe com alguns dos eventos descritos pelos outros, ele é o único a dizer que viu alienígenas. Além disso, ninguém reconhece que ele tenha estado no local no momento do incidente. Warren permanece afirmando que tudo é verdade.
A Fita Gravada pelo Tenente Coronel Charles I. Halt
Em 1984, uma cópia do que ficou conhecida como “A Fita Halt” caiu em mãos de pesquisadores. É uma gravação em áudio de quase 20 minutos.
O Sci Fi Channel adquiriu a gravação original, que documentou o Tenente Coronel Halt e sua patrulha ao investigar o segundo avistamento de OVNI em Rendlesham Forest, em dezembro de 1980.
Essa fita revela bem mais que conversas, mas lamentavelmente há sons e conversas de fundo que poderiam não ser ouvidas pela má qualidade de uma fita de 1984. A fita também foi transcrita pelo pesquisador Ian Ridpath, que inclui um link para download do áudio.
DOWNLOAD DO ÁUDIO
As Fotos Tiradas no Local
Jim Penniston e o Tenente Coronel Charles I. Halt fizeram diversas fotografias do local e da nave, mas quando as fotos voltaram do laborarório estavam misteriosamente nulas, o papel estava branco! Mas três imagens foram tornadas públicas pela pesquisadora Georgina Bruni. As fotografias da USAF das marcas descobertas pela pesquisadora Georgina Bruni foram enviadas ao Ministério de Defesa de Lord Hill-Norton em 2001 e posto a publico em virtude da Lei de Liberdade de Informação em 2007.
O Código Binário Recebido por Jim Penniston
Penniston teria se aproximado o bastante do objeto para desenhar detalhes em um bloco de anotações. Ele teria desenhado símbolos estranhos que viu na fuselagem do objeto e, segundo ele, eram parecidos com hieróglifos.
Além disso, ele teria também tocado o objeto, e ao tocá-lo, surgiram uma série de zeros e uns em sua cabeça – aparentemente sem sentido algum. Ao tirar a mão do objeto, a “mensagem” terminou. Após isso, o objeto decolou e foi embora.
Penniston ficou atordoado pela sequência de números e se sentiu compelido escrevê-la. Os números “aparentemente sem sentido” são códigos binário.
As páginas com o código permaneceram em segredo por trinta anos. Em outubro de 2010, junto ao History Channel, Penniston confiou o código ao programador Nick Ciske. O código foi decifrado conforme a tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange, Código Padrão Estadunidense para o Intercâmbio de Informação), uma codificação de caracteres de oito bits.
Aqui a mensagem decifrada:
52° 09′ 42.532″ N
13° 13′ 12.69″ W
“Exploração da contínua da humanidade para o avanço interplanetário”.
Alguns especialistas extraíram algoritmos de círculos em plantações para criar imagens a partir do código de Penniston. As imagens parecem mostrar seres bípedes ou animais. Por serem de resolução extremamente pequena, acabam sendo muito subjetivas e abertas a interpretações.
As coordenadas correspondem a uma ilha submersa na costa oeste do Reino Unido, conhecida como a ilha do Brasil (Hy Brasil) ou a lendária Ilha de São Brandão.
Vários mapas situavam a ilha no Atlântico Norte, geralmente próximo à Irlanda. Expedições da França e da Inglaterra partiram em busca desta terra maravilhosa e voltaram de mão vazias. Era crença, na época, que ela surgia apenas de sete em sete anos; outros diziam que ficava oculta dos olhos humanos pela neblina; e poucos achavam que ela simplesmente não existia.
Em 1675, entretanto, o respeitado navegador Capitão John Nisbet relatou que em setembro de 1674, retornando da França para a Irlanda, encontrou acidentalmente a fabulosa Ilha de Hi-Brasil, após atravessar um espesso nevoeiro.
A notícia se espalhou e todos queriam sair em busca da terra paradisíaca, mas logo um certo Mathew Calhoon deu entrada numa petição oficial ao Rei Charles I reclamando a posse da Ilha de Hi-Brasil. Não ficou claro em que bases Mathew pleiteava o território, mas prevaleceu o bom senso e foram assegurados os direitos do verdadeiro descobridor daquela terra, o Capitão Nisbet. Mas isto pouco importou, porque a ilha jamais voltou a ser encontrada.
Mapas que mostram a Ilha de Hi-Brasil: Dalorto de 1325, Catalão de 1350, Pizigani de 1367, Canepa de 1489, Gutierrez de 1562, Wagenhaer de 1583, Mercator de 1595, Magini de 1597, Blaeu de 1617 e diversos outros.
O Local Atualmente e A Trilha OVNI
O bosque de Rendlesham Forest em que foi avistado o OVNI, se tornou muito diferente com o tempo. A grande tempestade de 1987 causou uma grande destruição de árvores, e a Comissão Florestal empreendeu um programa em massa de replantação.
No entanto, alguns dos locais associados com o suposto incidente estão ainda bem definidos e a Comissão Florestal demarcou uma trilha, chamado de OVNI Trail, para pedestrianistas, que inclui os principais locais como a pequena clareira onde o objeto supostamente aterrissou.
No começo do caminho ovni, existe uma grande escultura triangular de metal, quefoi colocada no local preciso onde teria aterrissado o objeto voador não identificado. A escultura OVNI é feita de aço galvanizado pintado de preto, realizada pela desenhadora Olivia English, quem baseou sua criação nos desenhos feitos pelas testemunhas militares que tiveram a experiência e outras descrições de avistamentos na mesma zona.
Também existe um mapa do bosque, com indicação clara do OVNI e oferece um relato básico do que ocorreu em 1980 que diz o seguinte:
“Em dezembro de 1980 produziram-se vários avistamentos de OVNI em Rendlesham Forest. Muitos pensam que estes misteriosos acontecimentos são os incidentes OVNI mais importantes que ocorreram no Reino Unido.
Não há, evidentemente, prova tangível de um OVNI sobre o terreno – não foram encontrados resíduos, além de alguns galhos quebrados das copas das árvores. Não obstante, podemos reunir, entre transcrições e gravações que foram tomadas naquele momento, uma intrigante cena.”
Durante à noite de 26 de dezembro, um residente de Sudbourne, um povoado a umas 6 milhas (10 km) ao nordeste de Rendlesham Forest, informou de uma misteriosa forma (como um cogumelo) no céu, acima de seu jardim. Mais tarde nessa mesma noite, dois militares da USAF, do portão da base RAF Woodbridge, observaram também luzes incomuns no bosque e lhes deram permissão para investigar. O que informaram foi muito estranho.
Naquela época encontrava-se em pleno apogeu da “Guerra Fria” e devido à delicada situação militar do momento, o incidente foi notificado oficialmente às autoridades militares pelo Comandante da Base, Tenente Coronel Charles Halt, da USAF.
Fontes: assombrado.com.br | Arquivos Extraterrestres: O Roswel da Inglaterra | UFOS-WILSON: Arquivo Ovni: O incidente na Floresta de Rendlesham | IanRidPath: Transcript of Col. Halt’s tape | Youtube: Larry Warren in Rendlesham Forest 2017 | Blog do Astronomo: O que aconteceu na Floresta de Rendlesham? | Graciano Constantino: Dossiê Secreto Dos X-Files da Grã-Bretanha, Contendo Detalhes de 50 ANOS de Avistamentos de OVNI Em Todo o País, Foi Finalmente Divulgado
Simplesmente fantástico! Estupefaciente! São tantos os indícios da realidade do caso que chega a assustar! Estamos mesmo no limiar de uma época sem precedentes na história da humanidade, o retorno dos “deuses” e seu interesse em nos preparar para a grande mudança. Quem viver, verá.
Cada dia que passa vão surgindo mais fatos que comprovam a existência de sêres de outros planetas. Só não acredita quem não quer ver.
Essa história já é conhecida,sempre acreditei na veracidade dela. Não devemos duvidar de um acontecimento quando tem varias testemunhas.
é verdade , além do que vamos duvidar,ainda queas datas sejam confusas a testemunhas viram , é isso que importa.
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