O genoma extraterrestre da Deusa suméria de Ur

Os restos da rainha Puabi foram encontrados no Iraque, na década de 1920, na mesma época em que descobriram a múmia de Tutancâmon. 

Cientistas forenses estimam que ela morreu quando tinha cerca de 40 anos e que governou a Suméria por direito de sangue, durante a Primeira Dinastia de Ur.

O autor e pesquisador Zecharia Sitchin, no entanto, acredita que Puabi foi mais que uma rainha. Ela seria uma “nin” – um termo sumério que significa “deusa”.

Ele sugere que, na verdade, ela seria uma semideusa, descendente dos visitantes de Nibiru. Para mostrar essa diferença que talvez exista, Sitchin pretende comparar o nosso genoma com o da rainha.

O genoma da Deusa suméria de Ur - outromundo.net
Representação da Rainha Puabi e suas vestimentas encontradas por exploradores.

Mas ele já adianta: pode não existir diferença nenhuma, o que não altera a teoria de que seus ancestrais seriam aliens. Fraude ou não, o fato é que a cara vendeu milhões de livros sobre suas teorias – o mais recente se chama “Havia Gigantes Sobre a Terra” (There Were Giants Upon Earth).

Em 2002 o Museu de Historia Natural de Londres divulgou que tinha em seus porões caixas contendo esqueletos quase intactos das Tumbas Reais de Ur (Ur foi uma das cidades reais da Antiga Suméria).

Esses esqueletos haviam sido descobertos em Ur pelo arqueólogo Leonard Woolley, num longínquo 1922, e levado para o Museu. Mas acabou sendo esquecido em seus porões. Então a  prova  estaria numa simples análise do ‘DNA’ dessa filha direta de um (Anunnaki). Mas o Museu nunca disponibilizou as ossadas para o estudo genético.

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Ossada esncontrada da Rainha de Ur, Puabi juntamente com algumas de suas joias

Como sabemos, o pesquisador da cultura suméria e historiador Zecharia Sitchin faleceu em 2010, pouco após terminar seu último livro editado ‘Havia gigantes sobre a Terra’.

No entanto, apenas a pouco tempo (meados do ano passado) é que foi divulgado que ele já estava trabalhando em outro livro, que seria o último de sua saga de 30 anos de estudos sobre as tábuas sumérias. E o que chamou a atenção foi o que motivou Sitchin a determinar que aquele seria o trabalho com o qual ele fecharia com chave de ouro seus estudos.

Para alguns de nós, isso pode parecer insignificante. Mas para Sitchin isso foi uma mina de ouro. Pela historiografia suméria, sabemos que Ur foi uma cidade real de grande importância, com sucessão dinástica. Sitchin obteve informações com o curador do museu sobre inscrições que foram encontradas junto aos esqueletos e seus objetos.

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Pelas fotos das escavações pode-se notar a profundidade que alguns túmulos se encontravam.

Nelas, estava impresso os nomes de Nin.Puabi e Meskalaindug, e Sitchin sabia que estes membros reais da dinastia de Ur eram consanguíneos de Gilgamesh que, nas tábuas sumérias, é dito como um ‘semi-deus’, ou seja, filho de pai humano e mãe Anunnaki. As outras inscrições nas ossadas confirmaram este parentesco, colocando Nin.

Rainha Puabi foi inferior a 1,50 de altura  e foi uma mulher importante, dada a riqueza e abundância de suas bens, e o número de homens e mulheres que foram sacrificados para servi-la na vida após a morte.

Ela estava cercada com seus bens pessoais, os mais ricos encontrado em qualquer tumba suméria. Enterrado com ela estava os corpos de 26 assistentes, homens e mulheres, e uma equipe de bois atrelada a uma carroça, todos decorados.

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Assistentes fêmeas da Rainha encontrados no Grande Fosso da Morte.

Puabi foi possivelmente irmã de Gilgamesh. Sem dúvida, um grande achado para Sitchin, pois através de uma análise do ‘DNA’ pela ossada de Nin, poderia se poderia chegar certamente a comprovação e a constatação de todo o seu trabalho sobre quem eram os Anunnaki e de quem nós nos originamos.

A prova estaria numa simples análise do ‘DNA’ dessa filha direta de um Anunnaki. Mas o Museu nunca disponibilizou as ossadas para o estudo genético.

Foram feitas análises de raios-x e outros estudos que foram esclarecedores para a questão, mas a grande prova nunca pode ser feita. Em 2010, Sitchin resolveu se engajar mais no projeto e na empreitada em busca de um entendimento com o museu britânico para a liberação das ossadas e decidiu começar a desenvolver o trabalho com esse fim. 

Já estava escrevendo o livro quando morreu estranhamente após ter uma complicação abdominal que havia sido resolvida. Sua editora estava elaborando uma petição e convocando profissionais afins de Sitchin para sensibilizar o museu a liberar as ossadas.


Fontes: forum.antinovaordemmundial | hypescience |atlanteangardens

4 comentários em “O genoma extraterrestre da Deusa suméria de Ur”

  1. como tudo que envolve os homo capensis, nada será confirmado ainda que as provas ja sejam suficientes para esclarecer oa fatos apurados e construidos com maestria por Sitclnin…… que podem telo matado, por estar muito perto de revelar ao mundo a nossa verdadeira origem, sim não duvido, tudo relacionado a esse assunto é envolto em mistérios para aqueles que nunca aceitaram essas verdades, mas se pesquisarmos em varias áreas da ciencia vamos descobrir que as respostas quando cruzadas já existem, estão claras e sem sombra de duvida verdadeiras…..

  2. Pingback: Sky Stones; As enigmáticas pedras azuis de Serra Leoa

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