Por volta das 23hs de 18 de setembro de 1976, o Posto de Comando da Força Aérea recebeu várias ligações de civis assustados, presentes na cidade de Shemiran, relatando terem observado um grande globo luminoso acima da cidade.
Em 1976, o mundo estava em plena guerra fria entre URSS X USA, Os Estados Unidos e Irã, eram aliados, sendo que os norte-americanos forneciam armas e equipamentos de primeira qualidade ao aliado no Oriente Médio. AFAII (Imperial Iranian Air Force) tinha em sua força os melhores caças americanos. Sento assim, entre eles o F-14 Tomcat, o F4 Phantom e o F5 Tiger II. Estes jatos vigilavam com cuidado seu espaço aéreo.
Partindo do princípio
Aos 00:30 minutos da madrugada, já em 19 de setembro, os relatos continuam a chegar ao Posto de Comando nenhuma aeronave, seja avião ou helicóptero se encontrava sobrevoando a região para justificar estes relatos e o Comandante de Operações, General Yousefi foi alertado.
Ele inicialmente acreditou se tratar de uma estrela brilhante, mas mudou de ideia quando entrou em contato com a Torre de Controle do Aeroporto de Mehrabad, que o avisou se tratar de um objeto muito maior e mais brilhante que uma estrela. Ele decidiu, então, enviar um caça F4 Phantom II, acreditando tratar-se de uma incursão aérea soviética no espaço aéreo do país.
O primeiro Jato
Aproximadamente às 1:30 hrs o jato decolou da Base Aérea de Shahrokhi, em Hamadan, localizado a 282 km a oeste de Teerã. O piloto, Capitão Mohammad Reza Azizkhani, seguiu imediatamente em direção ao objeto a 74 km ao norte da cidade. Devido à intensidade da luz emitida pelo objeto ele pôde observá-lo a 110 km de distância, durante a aproximação.
Quando a aeronave estava a 46Km de distância houve uma pane geral em todos os instrumentos de bordo do caça. Então ele que ficou a deriva e sem condições de comunicação com os controladores de voo. Posteriormente o piloto abandonou a aproximação e retornou para a a Base Aérea de origem. Quando o caça se afastou do objeto, os instrumentos voltaram à funcionar normalmente.
O segundo Avião
Às 1:40 hrs, um segundo caça F4 decolou para interceptar o estranho objeto. Este caça era pilotado pelo Major Parviz Javari. Então ao aproximar-se do objeto, o radar de bordo captou um sinal posicionado a 50 Km de distância. Quando ele se encontrava a 46 km de distância o objeto começou a se mover em sentido oposto ao caça, mantendo sempre a distância de 46 km.
Dimensões do Ufo no Irã
O tamanho real do objeto não pôde ser estimado visualmente devido à intensidade do brilho emanado por ele. A luz do objeto mudava constantemente de cor, alternando entre azul, verde, vermelho e laranja, dispostas num padrão retangular. Mais tarde, ele pôde observar a forma do objeto, que assemelhava-se à um grande diamante luminoso. No radar, o objeto apresentava um tamanho semelhante ao de um avião Boeing 707.
As Sondas
Em dado momento, um pequeno objeto voador luminoso desprendeu-se da parte inferior do primeiro objeto e aproximou-se do caça rapidamente e circulando-o com rapidamente. Em seguida, o pequeno objeto retornou ao maior e desapareceu. O piloto manteve a perseguição, observando que o UFO mantinha-se sempre a 46 km de distância do caça. Pouco depois, um segundo objeto, também pequeno e esférico desprendeu-se do objeto e aproximou-se rapidamente do caça.
O piloto acreditou estar em perigo e acionou o painel para armar um missel AIM9 Sidewinder, porém nesse momento ele perdeu todos os instrumentos de bordo e o sistema de comunicações. Todos os instrumentos estavam com seus indicadores desligados.
Recuar!
Ele considerou a hipótese de abandonar seu caça e chegou a acionar o sistema de ejeção, que também não funcionou. Ele então iniciou um movimento de mergulho como ação evasiva. O pequeno objeto mergulho junto com o caça, a uma distância de 7.4 Km e o acompanhou por um curto período de tempo, retornando em seguida para o objeto maior.
Sabendo que não teria como enfrentar tal ameaça, o capitão Jafari solicita retorno à base, sendo autorizado pelo controle a fazer isso. Ao se afastar do objeto, os instrumentos de bordo voltam a funcionar normalmente.
Quando ele se aproximava para pouso, ele olhou para trás e observou um pequeno objeto muito luminoso o seguindo. Após informar ao controle ele recebeu ordens para tentar identificar o objeto que aparentemente pousava no solo, nas proximidades da Refinaria Rey Oil, nos arredores de Teerã. Ao pousar na Base Aérea, haviam agentes da CIA e um coronel da Força Aérea Americana aguardando para interrogá-lo.
O pouso do OVNI
O local de pouso do objeto foi investigado já no amanhecer daquele dia. Investigadores foram levados até lá por helicópteros. Embora o objeto tenha pousado no leito seco de um lago, aparentemente não haviam sinais deixados no solo.
Medições de radioatividade foram realizadas, junto com outros testes e seus resultados não chegaram a ser divulgados. Documentos a respeito do caso foram redigidos pelos militares americanos e iranianos. Os documentos americanos foram desclassificados pela Lei de Liberdade de Informação, dos Estados Unidos. Já os documentos iranianos foram classificados como ultrassecretos pelo governo do Irã após a revolução.
Investigação e testemunhas
Graças à esforços de investigadores, o caso não caiu no esquecimento e chegou ao conhecimento do público, com a colaboração de testemunhas do caso. O Tenente-General Azarbarzin, por exemplo, confirmou o fato publicamente:
“É verdade. Ambos foram enviados para interceptação e travaram no alvo, mas receberam uma interferência eletromagnética muito forte. E então eles perderam todo o sistema aviônico que tinham no avião. Os jatos não poderiam disparar misseis por que tiveram forte interferência. Esta tecnologia, este [UFO] estava usando para interferência algo que nunca tivemos antes e ainda não temos. Isso não existe porque isso usava uma banda muito larga e podia trocar para diferentes bandas, diferentes frequencias ao mesmo tempo. Isso era muito incomum”.
Tenente-General Azarbarzin
Os relatos prosseguem
O General Nader Yousefi, Comandante de Operações da Base e o terceiro em comando na Imperial Iranian Air Force desceveu assim:
“Eu desliguei o meu telefone (após o contato com a Torre de Controle) e eu corri para a minha sacada para ver o objeto. Eu vi uma grande estrela entre outras estrelas menores e que era bem maior que estrelas normais. Ela estava a aproximadamente 19 Km. Nós perdemos comunicação e não ouvimos mais os pilotos, então eu fiquei assustado com o que estava acontecendo e com o que ocorreu com os pilotos. Eu pedi à torre de controle que dissesse à eles que continuassem sua missão e vissem se conseguiam mais informações sobre o objeto voador… e aquilo foi chegando entre eles, e eles tentaram disparar contra ele e derrubá-lo, quando eles apertaram o gatilho ele não funcionou, pois o gatilho estava inoperante, eles não puderam disparar os mísseis”.
Além dos caças, uma aeronave comercial que se aproximava para pouso no aeroporto da cidade apresentou problemas de comunicação devido à interferência eletromagnética, embora ninguém à bordo tenha visto qualquer objeto.
Fonte: fenomenum.com.br
Simplesmente fantástico, for de série. Evidentemente não era uma nave fabricada pelos humanos, se alguma nação possuisse uma nave dessas, dominaria o mundo. Casos assim derrubam qualquer explicação dos céticos, daqueles que duvidam que eles já estão aqui e se quisessem dominariam a Terra. O porquê disso é que se transformou na maior incógnita.
Assisti esse mesmo objeto com essas mesmas cores e com o mesmo formato, soltando por baixo umas labaredas tipo pingos,, que caiam em cima da penitenciária da papuda em Brasília.
O fato ocorreu nos anos noventa e foi documentado e teve uma grande repercussão, ficando conhecido como ” Caso papuda”.
Um batalhão da PM do DF que estavam de plantão foram testemunhas do ocorrido e foi publicado em todos jornais e Revista UFO através das minhas alegações. Tal acontecimento é o único caso ufológico estudado por uma Universidade, que é a de Brasília.
Tive a oportunidade de apreciar com binóculo 20×50 a uma distância de 500 metros com muita nitidez e com outras pessoas da minha família. Ficamos muito admirados e impressionados com a imagem que se desintegrava e aparecia novamente.
Comuniquei o fato imediatamente ao Sindacta e nada foi detectado.
Mario de Brasília
Grato pela sua participação constante amigo! Seja sempre bem-vindo! Muita paz e luz!
Relendo esse espantoso caso me lembrei de outro, cujo veículo espacial era muto parecido, confundido com um balão desses que são soltados nas festas joaninas. Trata-se do caso Hermínio e Bianca, e sua abdução por uma imensa nave espacial em fortato de pião todo iluminado, como esse, e que Bianca julgaou ser balão até o casal ser abduzido, com o automóvel e tudo, pela astronave. Isso aconeceu justamente no mesma época do apaecimeto citado, Para conhecerem mais sobre o caso, acessem no Google ou no Youtube o caso Hermínio e Bianca. É igualmente fantástico.