Tecnologia avançada no Egito antigo

Durante  35 anos, Christopher Dunn estudou os monumentos egípcios, das pirâmides aos templos de Karnak e Denderah, passando pelas gigantescas esculturas de Ramsés. Fotos dessas superfícies, revisadas sob microscópios eletrônicos, e inúmeras experiências feitas com as ferramentas supostamente usado pelos construtores, mostraram que nenhum destes instrumentos de cobre e madeira deixaram marcas de precisão mecânica nas superfícies perfeitamente polidas, arredondadas ou anguladas com regularidades de centésimos de milímetros.

O fato de que apenas em alguns destes monumentos tiveram ferramentas de cobre e madeira recuperadas nas suas proximidades, não significa que não há outros esperando para serem descobertos.

Dunn mostra fotos e diagramas onde é defende que deve ter havido equipamentos de alta precisão para alcançar, por exemplo, que todos os detalhes do rosto nas estátuas de Ramses que contêm de fato uma correlação bilateral  milimétrica, hoje só é possível conseguir um acabamento como esse usando a varredura por pontos de um computador.

Tecnologia avançada no Egito antigo

É claro que Dunn não acredita que os egípcios possuíssem computadores, mas a cultura que construiu tais monumentos tiveram acesso a uma tecnologia que hoje está perdida que pode estar embaixo dos narizes dos arqueólogos, que não percebem sua existência porque não têm a bagagem necessária para isso.

Usando o que hoje é chamado de “engenharia de reversão” (engenharia reversa), em que especialistas em objetos identificam como e com que tipo de ferramentas ele foi construído, Dunn propõe a possibilidade de que mega-serras ou tornos verticais gigantes foram utilizados para cortar muitos daquelas pedras monumentais.

Existem vários buracos ou trincheiras que os arqueólogos chamam de boat pitz (poços de barcos), devido à sua forma. Os egiptólogos acham que são símbolos do transporte que levou os Faraós para a outra vida, porque em um deles apareceu um navio que hoje está em um museu. Mas Dunn notou que outras trincheiras, como Abu Roash, são muito estreitas e profundas, e que nem sequer tem forma de barco.

Tecnologia avançada no Egito antigo
Templo de Denderah

Dunn não descarta que uma civilização terrestre, anterior à civilização egípcia, poderia ter sido responsável por
muitos dos grandes monumentos que hoje são atribuídos aos temas de Quéops. E ele cita, por exemplo, conclusões do geólogo Robert Schoch, da Universidade de Boston, que calculou que a erosão da Esfinge (atribuída à água) teve que ocorrer entre 5.000 e 7.000 A.C.

Arqueólogos estão muito intrigados pois, segundo eles, naquela época, havia apenas tribos de caçadores e coletores sem recursos para trabalhos de engenharia complexa. No entanto, a ciência dos sedimentos e erosão – que são a especialidade de um geólogo – parece dizer outra coisa.

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No livro de Dunn, Lost Technologies of Ancient Egypt: Advanced Engineering in the Temples of the Pharaohs  ou em Português, (Tecnologias Perdidas do Egito Antigo: Engenharia Avançada nos Templos dos Faraós) mostra que há muitos enigmas que os arqueólogos não conseguirão desvendar por conta própria. Será necessário a colaboração de engenheiros, arquitetos, geólogos e outros especialistas para ajudá-los a avaliar melhor aqueles “impossíveis” em que eles preferem manter um silêncio irritante, porque a sua existência contradiz a história oficial.


Fontes: mparalelos.org |   Lost Technologies of Ancient Egypt: Advanced Engineering in the Temples of the Pharaohs | 

3 comentários em “Tecnologia avançada no Egito antigo”

  1. No imperdível livro “Recordando Vidas Passadas”, Hellen Wambach, mundialmente conhecida pesquisadora e hipnoyerapeuta (já falecida) há a passsagem de uma mulher que recordou sua vida anterior no antigo Egito, quando era um dos operários construtores das pirâmides e narra que foram planejadas e construídas por engenharia alienígena dos chamados “cabeças longas”, seres de outros planetas que aqui estiveram e usavam guindastes adaptados em suas naves anti-gravitacionais para elevar os pesados monólios, depois de preparados, aos locais onde deveriam ficar. Vale a pena conferir.

  2. Nol livro “Recordando Vidas Passadas”, Hellen Wambach, conhecida hipnoterapeuta (já falecida) há a passsagem de uma mulher que recordou sua vida anterior no antigo Egito, quando era um dos operários construtores das pirâmides e narra que foram planejadas e construídas por engenharia alienígena dos chamados “cabeças longas” que usavam guindastes adaptados à naves anti-gravitacionais para elevar os pesados blocos de pedra, depois de preparados, aos locais onde deveriam ficar.

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