Nem mesmo nos mais bizarros filmes de ficção científica se passou algo tão perturbador.
O Departamento de Defesa dos EUA está financiando a pesquisas e o desenvolvimento de robôs autônomos para serem usados no campo de batalha, que literalmente rastreiam e se alimentam de matéria orgânica, o que inclui cadáveres humanos. Você consegue perceber o que poderia dar errado nessa história?
Os pesquisadores da Robotic Technology dizem que os robôs coletarão matéria orgânica, que “poderia” incluir cadáveres humanos, para usar como combustível.
Se você pensar no conceito de robôs comedores de carne, logo vai se dar conta de que estas máquinas vão ignorar o saboroso campo de soja e passarão a rastrear o cadáver mais próximo. E, se as máquinas não conseguem encontrar pessoas mortas suficientes para comer, elas sempre poderão “fabricar” novos corpos sem vida.
Os pesquisadores parecem se divertir ao garantir o fim da espécie humana, chamando o projeto de Energetically Autonomous Tactical Robot, ou em português, Robô Tático Energeticamente Autônomo, ou então a sigla EATR, fazendo referência a palavra “Eater” que em português significa “Comedor”. Os caros leitores que buscam poupar tempo estão convidados a começar a marinar-se em uma mistura de óleo 10W30 e molho Heinz 57.
O propósito do projeto do Robô Tático Energeticamente Autônomo (EATR) ™ é desenvolver e demonstrar uma plataforma robótica autônoma capaz de realizar missões de longo alcance e longa duração sem a necessidade de reabastecimento manual ou convencional, o que de outra forma, impede a capacidade do robô de executar tais missões.
O sistema obtém sua energia através da forrageamento – envolvendo-se em um comportamento de coleta de energia inspirado em organismos biológicos que é o equivalente a comer. Pode encontrar, ingerir e extrair energia da biomassa no ambiente (e outras fontes de energia de base orgânica), bem como usar combustíveis convencionais e alternativos (como gasolina, combustível pesado, querosene, diesel, propano, carvão, óleo de cozinha e solar) quando adequado.
Fontes: wired.com | robotictechnologyinc.com |